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Oi, você é novo no twitter?

por Rodrigo Brod em 19 de março de 2010. 3 comentários
fail

Faz um tempinho já, o nosso amigo Diego Remus tuitou um link do site Social Media Today, com o título 10 Newbie Twitter Mistakes Made By Businesses. No bom português, seriam os 10 principais erros cometidos pelas empresas novatas no twitter. Eu resolvi fazer uma tradução livre dos tópicos, com breves comentários, como uma espécie de serviço de utilidade pública. Mas, vale ler o artigo completo que é bem interessante.

Claro, todo “novato” erra e só assim aprende. Aliás, na boa, é difícil não ser novato dentro da enxurrada de ferramentas, sistemas e redes sociais que temos à nossa volta. Mas, como tenho acompanhado alguns twitters de empresas – inclusive alguns concorrentes -, acho que é válido ler e avaliar sua práticas para saber se você está mais pra passarinho azul ou pra fail whale.

1 Fazer pouco ou nada
Não deixe seu twitter às moscas. Se não tem como atualizar, nem crie a conta.
2 Ser um “desperate follower”
É bacana seguir as pessoas. Mas siga o que for relevante, não o mundo inteiro.
3 Tuitar muito
Pense que as pessoas podem não se interessar tanto quanto você pela sua empresa.
4 Ser muito auto-promocional
Para fazer propaganda, existem canais melhores. Mostre que sua marca tem mais a dizer.
5 Não se conectar
A vantagem do twitter é a relação com as pessoas. Não faça dele um monólogo. Responda, comente, interaja.
6 Não ajudar os outros
Você ganha pontos compartilhando informações, links, dicas. Ser legal sempre é bom.
7 Misturar negócios e assuntos pessoais
A não ser que a sua empresa seja super descolada, vá com calma. Há coisas que as pessoas não precisam saber.
8 Usar um avatar impessoal
Use uma imagem que represente sua empresa, mas não precisa ser necessariamente o seu logo.
9 Desperdiçar o background
Personalize o fundo da página com imagens e informações, aproveite o espaço.
10 Não verificar com frequência
O twitter é diário, momentâneo, efêmero. Se você não olha sempre, perde informação e oportunidades.

No twitter da @dobrocom nosso avatar é o logo, nós não usamos tão bem assim o fundo e, algumas vezes, pecamos em ser muito auto-promocionais. Mas como bons “newbies”, vamos aprendendo e ajudando os outros.

Porque ser legal sempre é bom. :)

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Fonte: Social Media Today : 10 Newbie Twitter Mistakes Made By Businesses
Agradecimento especial ao Diego Remus por ter compartilhado o link com seus “followers”.

Never Mind The Bollocks

por Rodrigo Brod em 12 de fevereiro de 2010. 5 comentários
Sex Pistols

Nas minhas últimas férias, estava eu tentando fazer uma “arriscada” manobra sobre as areias de Pântano do Sul, em Floripa, quando pedi educadamente a um rapaz que fechasse a porta traseira da caminhonete dele, para que eu pudesse manobrar com mais facilidade. Ele, como bom manézinho da ilha, me chamou de “ruim de roda” e não fechou a porta.

Em outro local qualquer, seria chamado de grosso, braço ou barbeiro. Mas em Floripa, assim como no livro do Marcelo, Marmelo, Martelo, fui chamado por um nome descritivo, composto e extremamente simples. Há quem faça gozação, dizendo que o pessoal local da ilha chama helicóptero de “avião de rosca”, mas eu prefiro pensar que isso só demonstra uma forma mais simples e direta de ver as coisas.

Hoje, lendo uma matéria no site do Clube de Criação de São Paulo, vi que um brasileiro foi contratado como Integrated Creative pela Wieden+Kennedy, de Londres. Não sei bem o que significa, mas me arrisco a pensar que seja um profissional que integre habilidades de direção de arte, redação, planejamento e etc. Se for assim, eu sempre quis ser um Integrated Creative e só não sabia o nome da coisa. Quando fazia ESPM e estava montando minha “pasta”, tinha uma crise existencial enorme em não saber se fazia um portfólio de Diretor de Arte ou Redator. Ou, ainda, se não desistia disso tudo e procurava uma vaga de atendimento ou planejamento.

Depois do meu fugere urbem pro Sul, abri uma agência e a crise passou. A Dobro faz comunicação integrada e, agora, eu podia fazer de tudo um pouco. Mas, hoje, pensando no manézinho e no Integrated Creative, me toquei que fazer “comunicação integrada” é mais ou menos como ser “ruim de roda”. O bacana mesmo é ser “full service”, “360%” ou “hot shop”.

As pessoas gostam de rótulos. É só pegar uma forma genuína de expressão musical, pessoal ou cultural, juntar alguns representantes que tenham características semelhantes, rotular e vender. Never Mind The Bollocks, here’s the Hot Shops.

O problema não são os rótulos em si, mas é a salada que se transforma a coisa quando os representantes genuínos começam a se misturar com oportunistas que se apropriam dos rótulos, para pegar carona e vender junto. E, quando a gente se dá conta, encontramos no mesmo balaio o Sid Vicious, o Joey Ramone, o Billy Idol e o Supla.

Além de toda a vantagem das praias, pode ser que seja mais inteligível fazer comunicação integrada em Floripa. Como ainda estamos por aqui, trocamos o “integrada” por “exponencial”. Não é “exponential” ou “outstanding”, mas nos serve, porque nos parece sincero e autêntico.

Em resumo, não é que eu não goste de rótulos. Eu só costumo ter cuidado com eles. Até porque, via de regra, no verso há sempre um prazo de validade.

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Em tempo. Essa foto o Carlos Gerbase (um punk – e um indivíduo – autêntico), tem em um pôster na sua sala da Casa de Cinema.

A arroba mudou de lugar

por Rodrigo Brod em 8 de novembro de 2009. 134 comentários

Meu primeiro endereço de e-mail, quando eu ainda morava em São Paulo, foi rodrigo@lajeado.com. Na época, era um domínio administrado pelo meu irmão, quando ele ainda era sócio da B&W, um dos primeiros provedores aqui da região. Apesar de ter ficado feliz em não ser rodrigo@antagorda.com (hê), o que vinha depois da arroba não me dizia muita coisa na época.

Acabei mudando de e-mail várias vezes depois, @uol, @sol, @terra e por aí vai. Quando o meu irmão resolveu registrar o domínio brod.com.br para a empresa dele, ganhei um @brod e fiquei feliz. Hoje uso mais o e-mail da agência e o Gmail, por causa da integração dos serviços do Google, mas o e-mail personalizado com o meu sobrenome ainda existe.

Enfim, toda essa ladainha serve pra dizer que até agora, querendo ou não, todo mundo que está conectado à internet e tem um e-mail, sempre teve uma arroba na frente, relacionando essa pessoa a um provedor, uma empresa ou um serviço de e-mail gratuito.

eu@algumacoisa.com

O sinal “@” em inglês quer dizer “at”, que em português se traduz como “em”, “na” ou “no”. Logo, conforme consta lá na Wikipedia, “os endereços de correio eletrônico significam, por exemplo:

  • fulano.de.tal@google.com — usuário fulano.de.tal no domínio google.com
  • beltrano@wikipedia.com — usuário beltrano no domínio wikipedia.com”

Em resumo. Nos e-mails nós sempre nos obrigamos a estar em algum lugar, seja físico ou virtual.

Pois bem. Hoje tem gente que usa mais os serviços das redes sociais do que o próprio e-mail. Então, tem ficado mais fácil de encontrar pessoas e se comunicar procurando apenas pelo nome dos viventes. Você entre no Orkut, Facebook, LinkedIn, digita lá o nome e, eventualmente, acha o fulano.

Agora o motivo deste post é mais específico e, acho eu, representa uma certa mudança de paradigma. Se você conhece o Twitter, deve ter notado que as pessoas, além do seu endereço twitter.com/seunome, também se identificam como @seunome. No Twitter, a arroba representa um reply, a forma que o microblog utiliza para que as pessoas respondam umas às outras. Mas, convencionou-se que o @seunome é uma abreviatura que representa a presença da pessoa no site.

@eu

E essa característica tem tudo a ver com o próprio espírito do Twitter, que permite que as pessoas se expressem de forma pessoal, sem censuras e em tempo real. A história dos 140 caracteres é um mero fetiche dentro da coisa toda, porque o mais interessante é a possibilidade dessa expressão verdadeiramente pessoal.

Claro. O Twitter representa a ponta do iceberg de uma série de mudanças, a tal da web2.0 e a Cauda Longa, que trouxeram os indivíduos para a linha de frente. Mas, convenhamos que a promoção do nome para depois da arroba tem um enorme peso simbólico dentro de toda essa história.

A arroba mudou de lugar.

Dos Palcos à Bolsa de Valores

por Mariana Sanchez em 11 de setembro de 2008. Nenhum comentário

Gene Simmons é integrante da banda KISS. Nasceu em Israel e foi para os Estados Unidos com 18 anos. Nem só de música vive o astro, ele também é empreendedor. Gerencia produtos licenciados pela banda entre outras marcas, inclusive de roupas. Ainda possui um reality show chamado “Gene Simmons Family Jewels” que está na quarta temporada e já está com outros programas em vista.
Essa semana, ele deu uma entrevista interessante para a BusinessWeek, falando sobre seu perfil como homem de negócios. Mais conservador do que aparenta, Simmons prefere investir no que conhece e sabe o que não conhece.

Leia a entrevista na íntegra.

Seus problemas acabaram

por César Krunitzky em 23 de julho de 2008. Nenhum comentário

Você sofre de crises existenciais do tipo: De onde eu vim? Pra onde eu vou? Por que o céu é azul? Entre outras?
Sorria, seus problemas acabaram.

Está no ar o site Skimbit, onde você pode colocar qualquer dúvida, pessoal, profissional, financeira e até as dúvidas do cachorro, papagaio…

Grupos de pessoas cadastrados no sistema irão te dar um monte de conselhos sobre todas as dúvidas e você escolhe se elas são bem-vindas ou não.
Assim funciona a nova ferramenta de relacionamento. Todos os conselhos são compartilhados a fim de auxiliar na decisão.

O site é em inglês e fácil de usar.
Clique aqui e saiba mais.

A nova rádio corredor

por Cesar Brod em 18 de julho de 2008. Nenhum comentário

Em agosto de 2007 iniciei uma série de artigos sobre portais corporativos, onde, dentre outras coisas, escrevi o seguinte:

A exposição de uma empresa na web não se dá apenas no ambiente controlável de seu portal, mas através até dos blogs pessoais e da presença no Orkut de seus funcionários. Afinal, uma empresa é o conjunto das ações e pensamentos de seus colaboradores e, assim como a Internet acabou com as barreiras geográficas, ela também reduziu o limite entre o pessoal e o coletivo, para o bem ou para o mal. Estamos em tempos de “transparência radical”! Por isso, ao se construir a presença da empresa na Web faz muito mais sentido mostrar tudo do que tentar esconder alguma coisa – no limite, porque cada vez mais é difícil esconder qualquer coisa, mas também porque as empresas estão percebendo que seu diferencial competitivo não está em seus segredos, mas em sua capacidade de inovação e renovação.

É interessante, e muito triste, ouvir que, cada vez mais, empresas e instituições bloqueiam acessos de seus funcionários a redes sociais como o Orkut, comunicadores instantâneos como o MSN, vídeos do Youtube e mesmo sistemas de busca na web. As desculpas são as mais variadas, desde a otimização da ocupação da rede até a preocupação com a produtividade dos funcionários. Sempre imagino porque uma empresa contrata ou mantém um funcionário que não é produtivo e, se ele não é mesmo produtivo, se é o corte de seu acesso a determinados meios de comunicação pode resolver o problema de sua produtividade. Quem não quer trabalhar sempre dará um jeito de não o fazer. Já aqueles que querem trabalhar, produzir, contribuir para o futuro da empresa, o melhor é que possam ter a seu alcance qualquer coisa que incentive a sua criatividade e comunicação com o mundo.

Ainda bem que já começa a acontecer um movimento de “contra-censura”, a favor do bom senso e da confiança que deve, desde sempre, ser a base da relação entre as empresas e seus colaboradores. Em seu blog WebInkNow, David Meerman Scott aponta que 25% das empresas bloqueiam, de alguma forma, o acesso de seus funcionários à internet, lembrando também do tempo em que apenas alguns “escolhidos” podiam ter acesso ao correio eletrônico. Caso você trabalhe para uma empresa deste tipo, David sugere que você recomende a eles algumas leituras, inclusive a de seu próprio livro “The New Rules of Marketing and PR: How to Use News Releases, Blogs, Podcasting, Viral Marketing and Online Media to Reach Buyers Directly”. Caso sua empresa insista em bloqueios, o melhor a fazer é mudar de emprego.

A rádio corredor (também chamada rádio peão, cafezinho ou banheiro) sempre existirá. É na comunicação informal entre colegas de trabalho, pessoas com interesses similares e amigos que podem surgir idéias novas e estimulantes. Sábias as empresas que sabem valer-se desse tipo de espaço. Parabéns para a IBM, que usou sua própria estrutura de publicação web para colocar suas sugestões de melhores práticas no uso de blogs, wikis e redes sociais.

Artigo produzido para o Dicas-L

Não, não, não…

por Cesar Brod em 7 de julho de 2008. Nenhum comentário

Você conhece o Não? Não faz mal! Quase ninguém conhece! O Não é um fanzine, criado em 1975, que virou netzine a partir de 1997. Ele acaba de chegar ao número 83, depois de um hiato de pouco mais de dois anos, com o tema “Tecnologia e Contracultura”. O editor deste número é esse que vos escreve, com todo o apoio técnico da minha sócia, Joice Käfer, que também contribuiu com um artigo. Passa lá! Prestigia!

http://www.nao-til.com.br

Social Media

por Cesar Brod em 18 de junho de 2008. 1 comentário

O que acontece quando as pessoas tornam-se detentoras dos meios de produção e começam, elas mesmas a fazer a propaganda boca-a-boca sobre aquilo que produzem? Este pequeno vídeo conta a história da cidade fictícia de Scoopville, onde havia uma fábrica de sorvetes que os fabricava em apenas três sabores e o que aconteceu depois que os moradores começaram a produzir seus próprios sorvetes, com muitos sabores diferentes.

O narrador desse videoclip, Lee Lefever, da CommonCraft, diz: “Com o passar do tempo, as pessoas passaram a pensar de maneira diferente sobre sorvete. Ele nem sempre vem de uma fábrica, ele também vem de amigos e vizinhos. O sorvete tornou-se uma coisa para compartilhar, para reunir amigos, celebrar”.

Experimente trocar “sorvete” por qualquer outra coisa que pode ser produzida sem a necessidade de uma fábrica. Música, pizza, literatura…

Social Media in Plain English from leelefever on Vimeo.

Roberto Carlos, Xuxa e os Barões da Mídia

por Mariana Sanchez em 16 de maio de 2008. 1 comentário

Com lançamento marcado para 17 de maio (sábado), na Livraria Palavraria em Porto Alegre, o livro “Roberto Carlos, Xuxa e os Barões da Mídia” é uma obra coletiva. O Professor da PUC-RS Francisco Rüdiger é o organizador, enquanto que os textos foram produzidos pelos alunos-bolsistas Alexandre Nervo, Felipe Faraco e Mariana Soares.
O livro é resultado de estudos realizados a respeito da indústria do entretenimento, através de uma visão crítica e histórica sobre o que a mídia chama de celebridades.

Roberto Carlos, Xuxa e os Barões da Mídia

ps: colaboração minha para capa do livro

Vai e volta

por Meire Brod em 3 de maio de 2008. 2 comentários

Como boa filha da classe média, cresci ouvindo minha mãe falando que eu não deveria me desfazer assim tão rápido das roupas que eu enjoava ou que se tornavam ultrapassadas. E já que eu era a terceira irmã, e não teria mesmo pra quem repassá-las, o negócio era deixar um tempo guardado mesmo. Mas ela insistia em dizer que “daqui uns tempos a moda volta”. Até parece! – pensava eu. E, bingo! Não é que dali uns anos tudo que era feio voltava a ser bonito? E eu era a garota sortuda que entre as amigas tinha o guarda-roupa mais recheado de “novidades”.

O engraçado é que este conceito bem aplicado da minha mãe continuou servindo pra outras coisas. O mundo insiste em chamar de novo aquilo que já sabemos existir de longa data. O reciclado ganha aspecto de inédito e assim a gente vai vivendo numa espécie de revival ininterrupto. Agora, por exemplo, fala-se ainda e muito em below the line, apesar de a curva já estar baixando (o eterno vai e volta). Falo disso só pra reforçar o que o Rodrigo escreveu no primeiro post. É que a gente vem fazendo isso aqui há séculos na Dobro e de forma espontânea, como se para nós não houvesse outra forma de fazer comunicação. Como se o jeito mais tradicional e muitas vezes mais prático e cômodo, para nós não diga muita coisa. Claro, verdade seja dita, por estarmos num mercado pequeno, de interior, falar em grandes campanhas é quase como querer acreditar na fada dos dentes. A gente sabe que não existe, mas continua colocando moedinha debaixo do travesseiro. Ou mais ou menos isso…

Mas o fato é que, para nós, sempre será desafiante realizar uma campanha ou planejar um lançamento ou criar uma nova marca e posicioná-la no mercado, ou qualquer que seja o trabalho, de um jeito não-convencional e não-linear, instigando nossas vontades e inteligência. E, claro, buscando sempre o melhor resultado, porque sabemos bem o que quer o cliente ao final das contas. Isso sim, é comunicação bem feita e surpreendente.

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Dobro Comunicação Exponencial

Comunicação Exponencial é um coletivo de ideias feito pelo pessoal da agência Dobro e um grupo seleto de convidados, amigos e parceiros.

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Lajeado
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